O mundo era como uma estrada cheio de encontros e desencontros, no entanto quando a perspectiva infantis se confrontam com a realidade. Tudo que resta são chamados de sonhos. A família Hawk era detentora de um título de clero em Dimior City, provavelmente de todos os tempo eles eram os mais fiéis em devoção a Arceu. Assim qualquer criança que nascesse iria ter o peso e carregar este nome. Os anos passaram e a cidade encontrou outros modos de honrar e com em um evento fatídico tanto uma mãe com uma criança foram banidos para Katastro...

Desde novo Cloud já sabia... O mundo já não era mais o mesmo. A dor de perder alguém lentamente era como tingir as possibilidade do querer em nuances opacas e desbotadas, tudo que um dia seria e poderia de ser - se desfazia em um grande vazio de perda. Mas ainda sentia que poderia garantir um descanso tranquilo para Larsa,  sua mãe. E o tempo passou e Sarah entrou em sua vida, melhorou em muito a cicatriz de seu coração mas logo ela também se tornou alvo do destino adoecendo... Ele mais do que nunca precisaria de dinheiro, recursos que ao momento não tinha... E mesmo sabendo que se  perderia no meio do caminho, este ainda seria o meu maior desejo. Este era o custo para os caídos, nenhuma ambição ou desejo de poder; apenas a razão de querer o melhor para ela, devia isso a ela. Mesmo que tivesse de mergulhar a própria alma na mais densa névoa para entregar paz, Cloud o faria com um grande sorriso no rosto.

Ele estava sentado ao lado de seu leito lendo um de seus livros favorito, embora ainda fosse um pouco infantil ela era uma jovem de apenas vinte anos, e ele gostava de mimá-la como uma criança se assim precisasse.

— Foi no meio da noite. Tudo estava escuro e nada se podia ser visto, mas as montanhas não estavam silenciosas. Rugidos de pokémons ferozes sacudiram as montanhas e rios! Fazendo com que inúmeras árvores tremessem vigorosamente com o poder do combate. No começo, apenas uma demonstração, mas não demorou muito para começarem o embate de forma mortal. Quando a violência se espalhava de forma caótica pelo ar. Dentro das intermináveis ​​montanhas e desfiladeiros, pokémons temerosos corriam descontroladamente pelos grandes terrenos arborificos desesperados. Todos os tipos de sons aterrorizantes subiam e desciam na escuridão enquanto tentavam fugir.. —

Folheou o livro passando para a próxima página, mas antes de continuar parou encarando ela. Ela parecia preste a dormir novamente, parecia cansada pois o tratamento tomava muito de seu vigor. Mas assim que parou de ler ela retornou o olhar intenso para com os seus olhos, este que se abriram demonstrando aquele incrível brilho travesso no qual ele sempre fora apaixonado. Tal olhar o fitando com antecipação e os lábios proferindo baixinho como em um sussurinho gostoso de se ouvir, embora fraco, ainda era Larsa e isto me deixava encantado; continue. Fora o que ela disse.

— N-No entanto Uma luz suave podia ser vagamente vista da cordilheira. Dentro da escuridão extrema de dezenas de milhares de metros, tremeluzia como a chama de uma vela, como se o menor movimento, ela apagasse em um piscar de olhos. À medida que se aproximavamos gradualmente, do local da criaturinha encontramos algo que não estava ali antes. Dentro de um tronco de uma árvore que tinha cerca de uma dúzia de metros com igual grossura, esta era semelhante a um vermelho canela igualando-se a pau brasil..  Ali continha um ovo deixado pela fada, fadada a fadar. Um ovo de Celebi.—

Larsa estava com aspergilose pulmonar. Não demorou muito tempo, mas desde seus quinze anos ela descobriu a doença. Uma doença causada por um fungo no pulmão que ela lutava com tudo que podia, tal luta quebrantava-me  mas de nada eu podia fazer, apenas assistir a morte chegando lentamente a ela cada vez mais fraca. Fechei o livro notando que ela havia dormido, ela adorava a história sobre o Celebi uma das melhores forma de fazê-la cair no sono era contar-lhe histórias sobre tal pokémon fada.